Logótipo humano do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
Logótipo humano do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca
Logótipo humano do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca que contou com a participação de 600 alunos. Fotografia de Pedro Cerqueira, ideia do Curso Profissional Técnico de Multimédia - 10ºE, desenho da estrutura de Henriqueta Borlido e colaboração do grupo de Educação Física.
Caminhada “Respirar a Barca” celebra 500 anos do Foral da Nóbrega
Caminhada “Respirar a Barca”
celebra 500 anos do Foral da Nóbrega
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Para comemorar os 500 anos do Foral da Terra da Nóbrega e no âmbito do Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas, o Grupo Disciplinar de Educação Física realizou mais uma caminhada “Respirar a Barca”, promotora da prática de atividade física desportiva e da manutenção/elevação de um estilo de vida saudável.
Foi a 24 de outubro de 1513 que D. Manuel I outorgou o Foral à Terra da Nóbrega. A palavra Nóbrega (ou Anóbriga) é talvez de origem celta e significa “local fortificado” e refere-se ao castro defensivo que existia, durante séculos, naquele gigantesco maciço rochoso. Devido à sua localização estratégica, deu o nome a uma das circunscrições em que, desde os tempos Romanos, o território se dividia. Em 1281, o rei D. Dinis doou à rainha Santa Isabel o castelo da Nóbrega e no século XIV D. Fernando doou o mesmo a Afonso Ruiz de Magalhães, casado com Dona Tereza Freire de Andrade.
A caminhada realizou-se no dia 2 de maio e teve início pelas 8.30h com a concentração de todos os participantes, no polidesportivo exterior do polo 1 da EBS de Ponte da Barca. Todos os alunos foram dinamizados para a concretização de uma foto aérea conjunta de forma a coreografarem o logotipo do Agrupamento.
Com saída em autocarro, os participantes tomaram a direção de dois pontos de encontro distintos: uns concentraram-se no campo de futebol de Asias e os mais novos foram até às Carvalheiras (Casais de Vide). A partir daí, todos seguiram a pé até ao Livramento, contemplando a paisagem magnífica desta região e visualizando o penedo histórico que está na origem do topónimo “Nóbrega”.
O local do almoço, em Ventuzelo, revelou, mais uma vez, a beleza natural desta terra. O convívio foi muito agradável, tendo o Rancho do Agrupamento muito contribuído para a boa disposição, com os seus cantares e danças tradicionais. O regresso a pé fez-se por Sampriz, passando por Magalhães até à Escola. Todos os participantes estão de parabéns pela sua boa forma física e pelo seu dinamismo.
O Grupo de Educação Física agradece a todos os professores e funcionários participantes, à Direção da Escola, que este ano participou com três elementos, à Câmara Municipal, aos Bombeiros, à GNR e ao Centro de Saúde, pelo apoio prestado. Sem o apoio de todos, esta atividade não teria o sucesso a que nos tem habituado!
Pelo Grupo de Educação Física,
Professoras Mafalda Cardoso e Manuela Santos
Emissão N.º60 do Programa de Rádio “Leituras & Companhia”
Emissão N.º60 do Programa de Rádio “Leituras & Companhia”
Já se encontra disponível para ouvir em podcast/fazer download, a emissão número 60 (03-05-2014) do Programa "Leituras & Companhia" cujo tema foi "Dia da Mãe".
Recorda-se que a emissão é difundida pela Rádio Barca (99.6 FM), todos os sábados, entre as 12h00 e as 13h00, com repetição ao domingo no mesmo horário.
Emissão n.º60 [03/05/2014]
Dia da Mãe
Para consultar a lista das emissões anteriores e para ouvir ou fazer o download das emissões em formato MP3, visite a página do "Leituras & Companhia".
Comunicação N.º119 (Publicitação da Norma 02 - Provas Finais e Exames Nacionais)
Comunicação N.º119
Assunto: Publicitação da Norma 02 - Provas Finais e Exames Nacionais
Comunicação N.º118 (Desporto Escolar - Torneio de Basquetebol 3x3)
Comunicação N.º118
Assunto: Desporto Escolar - Torneio de Basquetebol 3x3
Data: 7 de maio
Convocatória N.º117 (Teatro em Inglês)
Convocatória N.º117
Assunto: Teatro em Inglês
Data: 7 de maio
Reviver o passado… preservar a memória!
Reviver o passado… preservar a memória!
A memória é fundamental na criação da identidade cultural de um povo ou região e relembrar o passado contribui para que acontecimentos relevantes não caiam no esquecimento. Por isso, é obrigação da escola e de outras instituições valorizar e preservar a memória da sociedade em que se inserem.
Hoje é difícil imaginar como era Portugal antes do 25 de Abril de 1974. A melhor forma dos alunos compreenderem e valorizarem a importância da educação e da escola na sua formação é, provavelmente, confrontá-los com a escola dos tempos dos seus avós e bisavós. Assim, o Grupo de História da Escola Básica e Secundária de Ponte da Barca, para além de outras iniciativas para comemorar os 40 anos de 25 de Abril, reconstituiu uma sala de aula do período do Estado Novo.
Numa época em que a Lei de Bases do Sistema Educativo defende uma educação democrática e pluralista, promotora da igualdade de oportunidades e liberdade de expressão, orientada por princípios éticos, cívicos e humanistas, a comunidade educativa teve oportunidade de respirar uma atmosfera, que transportava para a educação salazarista que, mais do que proporcionar a formação de cidadãos letrados, pretendia a formação cívica, religiosa, patriótica e moral dos jovens, de acordo com os interesses doutrinários do regime: Deus, Pátria, Família. Quando se entrava na sala de aula, cantava-se o Hino Nacional. Todas as salas de aula tinham obrigatoriamente na parede três símbolos alinhados: uma fotografia de Salazar, outra do Presidente da República e um crucifixo. Na escola incutia-se a ordem, o respeito e a disciplina, e os professores aplicavam com muita frequência castigos corporais severos. A lembrar tudo isto, as carteiras, cadernos e livros das várias disciplinas, lousas, canas, o tinteiro e o aparo, mapas…, e nem faltou uma farda da Mocidade Portuguesa!
Quem visitou a exposição manifestou a sua satisfação. Os mais velhos reviveram o passado, os mais novos surpreenderam-se. Todos construíram memória futura.
Esta atividade multidisciplinar contou com a participação da Câmara Municipal e da Direção do Agrupamento, a cedência de objetos das professoras Sílvia Barbosa e Elisabete Rodrigues e
a colaboração dos professores Emanuel Cruz e José Paulo Rebelo.
Como defende Jacques Le Goff, a memória, onde cresce a história, procura salvar o passado, para servir o presente e o futuro. Quem sabe se esta exposição não será o ponto de partida para um novo projeto… Um “museu” em Ponte da Barca?!
O Grupo de História
Retorno de África
Retorno de África
Para assinalar os 40 anos do 25 de Abril, o Grupo Disciplinar de Geografia desenvolveu a atividade “Retorno da África portuguesa no concelho escolar de Ponte da Barca (1974/1975)”. Pretendeu-se, com esta atividade, promover a interdisciplinaridade, consolidar conhecimentos geográficos, nomeadamente os impactos sociais, económicos e demográficos que este fenómeno provocou na sociedade portuguesa da altura.
Assim, foi aplicado um inquérito a pessoas regressadas das ex-colónias, que residem em Ponte da Barca, e foram recolhidos testemunhos pessoais do processo de descolonização e do consequente regresso à metrópole. A acompanhar estes testemunhos, foram expostas fotografias que retratam experiências de vida em África, cedidas pela D. Sandra Lopes Pereira e pela família Barroso.
Procedeu-se, ainda, ao tratamento cartográfico do recenseamento de 1981, para salientar o impacto demográfico do retorno da população.
O Grupo de Geografia
25 de Abril… 40 anos… E algumas visões!
25 de Abril… 40 anos… E algumas visões!
“Todos os anos têm um mês de Abril e todos os meses de Abril têm um dia 25”. Parafraseando José Jorge Letria, foi dado o mote para os alunos do 2.º ciclo contarem “às crianças… e aos outros” a maneira como viam um acontecimento que não viveram, a Revolução do 25 de Abril de 1974, e o modo como entendiam essa data passados 40 anos, ou seja, nos dias de hoje.
Surgiram hesitações, algumas inquietações, mas, a pouco e pouco, as ideias foram aparecendo e os alunos lá se foram aventurando pelos meandros da pesquisa, do diálogo, do confronto de ideias. A etapa seguinte foi passar para o papel aquilo que tinham planificado. Os resultados foram aparecendo, numa interessante variedade de opiniões.
Assim, associar o 25 de Abril de 74 à existência de repressão, à falta de liberdade de expressão, à censura e às dificuldades económicas foram as ideias dominantes. Quanto aos dias de hoje, a data foi mais associada às dificuldades económicas e sociais, às políticas económicas mal conseguidas e à projeção dessas ideias nos políticos que atualmente nos dirigem. A própria cor das cartolinas escolhidas pelos alunos acaba por retratar essa variedade de opiniões: o verde, o vermelho, o branco e o preto.
O resultado expresso nos cartazes esteve patente em dois locais: uns na exposição do Polo 1, sobre os 40 anos do 25 de Abril, em articulação com os grupos de História e Geografia; outros na Biblioteca do Polo 2.
Que pensar destes 40 anos? Seria pertinente, mais uma vez, utilizar a frase com que termina o livro do autor referido: “Se Abril fosse um verbo, a única maneira de o conjugar seria o futuro.” Será que o saberemos conjugar? Venham, então, mais 40…
O Grupo de História e Geografia de Portugal
Resumo da NORMA 02/JNE/2014
Resumo da NORMA 02/JNE/2014
Apresenta-se o resumo da NORMA 02/JNE/2014 - Instruções para realização, classificação, reapreciação e reclamação de Provas e Exames do Ensino Básico e Secundário.
Nota: O documento original (NORMA 02/JNE/2014), pode ser consultado aqui.
























