RUMO AO FUTURO: Exploração Vocacional
RUMO AO FUTURO: Exploração Vocacional
No dia 19 de abril de 2024, os alunos que frequentam os 11.º e 12.º anos, dos Cursos Científico-Humanísticos e do Curso Profissional Técnico de Multimédia, participaram no evento Uminho Portas Abertas, promovido pela Universidade do Minho.
Este evento decorreu no Campus de Gualtar, em Braga, proporcionando aos alunos a possibilidade de explorarem a oferta educativa da Universidade do Minho. Uma mostra representou todas as Escolas e Institutos da referida instituição de ensino superior, enquanto workshops e palestras permitiram aos alunos visitar outros espaços e experimentar os recursos disponíveis.
Os alunos deslocaram-se autonomamente pelo campus, promovendo, desta forma, o sentido de responsabilidade e o envolvimento na exploração vocacional, de acordo com os seus interesses e expectativas de futuro. Além disso, desfrutaram de momentos de convívio e participaram em atividades lúdicas partilhadas, enriquecendo assim a sua experiência no evento.
O almoço decorreu na cantina da referida instituição de ensino superior, proporcionando aos alunos uma visão mais abrangente da vida académica e a oportunidade de interagir com outros participantes.
Esta visita de estudo tem sido realizada anualmente pelo Serviço de Psicologia e Orientação, tornando-se uma prática consolidada devido à reputação da Universidade do Minho e ao interesse manifestado pela maioria dos alunos em frequentar os cursos ministrados pela mesma.
Agradecemos a colaboração de todos os envolvidos pelo acompanhamento prestado aos alunos, tornando possível a concretização desta iniciativa.
Serviço de Psicologia e Orientação
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Enriquecimento económico vs Saúde Pública e preservação da Natureza"
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Enriquecimento económico vs Saúde Pública e preservação da Natureza"
Educação Pré-escolar apresenta trabalhos do concurso de leitura
Educação Pré-escolar apresenta trabalhos do concurso de leitura
Os três trabalhos selecionados pela Educação Pré-escolar (EPE), no âmbito da edição deste ano do concurso de leitura, estiveram patentes ao público na Biblioteca da Escola Básica Diogo Bernardes.
São peças artísticas inspiradas na obra “Os Dentuças – A Patrulha do Bem”, de Joana Luísa Matos, desenvolvidas com grande criatividade pelos finalistas da EB Diogo Bernardes e pelas salas da EPE das EB de Crasto e de Entre Ambos-os-Rios.
Trata-se do produto final de um longo processo em que, numa primeira fase, a Biblioteca Escolar proporcionou a cada uma das salas da EPE uma leitura expressiva da obra, assim procurando favorecer o gosto pelo mundo do maravilhoso, através do contacto com o livro e a leitura.
Seguiu-se “À Conversa com… Joana Luísa Matos”, uma sessão em que a pequenada teve oportunidade de conversar com a autora, que também é médica dentista.
Ao longo do encontro, num registo sempre muito próximo e interessante, a escritora ajudou os mais novos a reforçarem a autoconfiança e a ultrapassarem os seus múltiplos receios.
Fazendo apelo à imaginação e à riqueza sugestiva das ilustrações do livro, orientou ainda uma viagem fantástica com a Patrulha do Bem, ao encontro da Fada dos Dentes e dos duendes, com o objetivo de ajudar as crianças a vencer o monstro do medo e a consolidar comportamentos saudáveis, ao nível da higiene oral.
Os trabalhos selecionados vão receber o respetivo prémio, um cheque-livro patrocinado pela Câmara Municipal, por ocasião da Feira do Livro, que está agendada para a penúltima semana de maio.
A Organização
Dia da Ciência 2024
Dia da Ciência 2024
No dia 11 de abril de 2024, decorreram as atividades do Dia da Ciência, realizadas na Escola Secundária de Ponte da Barca e na Escola Básica Diogo Bernardes.
Realizou-se uma multiplicidade de atividades em laboratórios abertos de Física, Química, Biologia e Geologia, Matemática, Tecnologias da Informação e Comunicação e Robótica. As atividades interativas e experimentação, englobaram o jogo do 24, cozinha macromolecular, vulcanismo, jogos matemáticos, microscopia, gabinete médico, DiverFQ, exposição de trabalhos de alunos, feira de minerais, palestras, visualização de vídeos, robótica, Inteligência Artificial, Modelação 3D e Realidade Virtual. Também se realizou um peddypaper com recurso à aplicação MathCityMap com desafios de todas as disciplinas do Departamento e o jogo “Aqui há Ciência”.
A dinamizar a atividade estiveram os docentes do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, bem como o docente do grupo 530, Rui Gomes e os alunos do curso de Ciências e Tecnologias. A colaboração e participação dos alunos nesta atividade contribui para reforçar as áreas de competência do Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Todos os objetivos foram plenamente atingidos, demonstrado no elevado interesse e curiosidade manifestados pelos alunos tendo, por isso, a atividade uma avaliação de excelente.
O Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
Aqui há Ciência - O que é um exoplaneta?
Aqui há Ciência - O que é um exoplaneta?
A CANTIGA É UMA ARMA – “E depois do Adeus” (1974)
A CANTIGA É UMA ARMA – “E depois do Adeus” (1974)
A uma semana da passagem dos 50 anos da Revolução dos Cravos, a edição 24 de “A Cantiga é uma Arma” dedica a sua atenção àquela que funcionou como primeira senha do Golpe de Estado.
Falamos de "E depois do adeus", uma canção interpretada por Paulo de Carvalho, que venceu a décima segunda edição do Grande Prémio TV da Canção, atual Festival RTP da Canção, realizada a 7 de março de 1974.
Com a sua transmissão pelos Emissores Associados de Lisboa, às 22 horas e 55 minutos, do dia 24 de abril, era dado o primeiro sinal para as tropas se prepararem e estarem a postos.
O sinal de saída dos quartéis iria para o ar cerca de uma hora e meia depois, mais precisamente, às 00h20m, quando a Rádio Renascença emitiu a canção “Grândola, vila morena”, de Zeca Afonso, esta, sim, uma música claramente política e de um autor proibido.
A razão da escolha de "E depois do adeus" é clara: em primeiro lugar, porque não tinha conteúdo político e, sobretudo, porque, à época, era muito popular por ter acabado de vencer o Festival RTP da Canção. Ao não levantar suspeitas, funcionou como primeiro teste, deixando em aberto a possibilidade de as operações serem canceladas se, entretanto, os líderes do MFA concluíssem que não havia condições efetivas para avançar com a Revolução.
Embora o título, em retrospetiva, pareça remeter para o adeus ao regime do Estado Novo, a canção em si é um tema de amor sem conteúdo político, ao contrário, por exemplo, da vencedora do ano anterior, “Tourada”, com Fernando Tordo, de que falamos na edição 17 de “A Cantiga é uma Arma”, a 15 de fevereiro.
Segundo o próprio Paulo de Carvalho, a música foi composta por José Calvário “em viagens de avião” e o poema “são bocadinhos de cartas que o José Niza escrevia à mulher”, quando estava na tropa, em Angola”, durante a guerra do Ultramar.
Esta passagem fala por si:
“Quis saber quem sou,
O que faço aqui,
Quem me abandonou,
De quem me esqueci.
Perguntei por mim,
Quis saber de nós,
Mas o mar
Não me traz
Tua voz.”
A uma semana dos 50 anos do 25 de Abril, vamos ouvir – e cantar – “E depois do adeus”, com Paulo de Carvalho.
A Organização
Dramatização do “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente
Dramatização do “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente
No passado dia 12, os alunos do 9.º ano de escolaridade e do Curso Profissional de Comércio deslocaram-se ao auditório municipal, Santo António do Buraquinho, para assistir à dramatização do “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente.
A representação foi levada à cena pelo grupo de Teatro Movimento (In)Criativo, constituído, maioritariamente, por alunos do Agrupamento. Globalmente, o espetáculo traduziu-se numa mais-valia para os intervenientes, permitindo-lhes aprofundar e consolidar conhecimentos sobre o conteúdo programático, de uma forma original, motivadora e deveras enriquecedora, tanto pedagogicamente como na vertente da educação para uma cidadania ativa.
Mª Isabel Gonçalves.
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Os desafios da Vida!..."
"OPINIÕES DE SEGUNDA" - "Os desafios da Vida!..."
Diogo Bernardes a caminhar
Diogo Bernardes a caminhar
Não metas água… a caminhar
Corria o dia vinte e um de março e o alvoroço matinal apresentava alunos do 2.º ciclo da Diogo Bernardes prontinhos para escalar, por montes e picadas, o percurso até Santa Rita.
Aproveitando as ideias subjacentes ao projeto “Não metas água!”, e tendo em atenção o Dia Mundial da Árvore e o equinócio da primavera, os Diretores de Turma do 2.º ciclo desafiaram os alunos a participarem numa caminhada.
Preparativos, burocracias, papeladas, ofícios, tudo se (en)caminhou para a concretização da atividade. Dava gosto ver a alegria dos alunos estampada no rosto, até porque não teriam aulas como habitualmente.
Partimos ordeiramente. Caminhamos calmamente. Falamos informalmente. Reforçamos a nossa alimentação. E pouco passava das onze horas, quando aportamos em Santa Rita. Era o fim da primeira etapa.
Seguiu-se a plantação de árvores, ato mais do que simbólico até porque tiveram direito a um nome. E que nomes?!
A hora do almoço já se aproximava. Mais umas atividades lúdicas, onde a música e a animação não faltaram, até porque importava preparar a tarde que se aproximava.
Pelas catorze e trinta, dissemos adeus a Santa Rita. Um percurso diferente, que exigia um pouco mais de esforço. Andamos, andamos…e, finalmente, chegamos ao ponto de partida. Cansados, exaustos, mas felizes!
Era o fim de mais um dia na escola, diferente, mas exigente. Que a mensagem tenha passado bem para todos: conservar a natureza, evitar a desflorestação e…não meter água!
Os DT 2C