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Oficina: o uso do jogo didático para melhorar desempenhos 

O AEPB apresentou à DGEstE a ideia de de desenvolvimento de um projeto que prevê o recurso à construção e utilização de jogos didáticos para melhorar o desempenho escolar dos alunos, através da exploração da dimensão educativa e formativa do jogo.

A organização do agrupamento demonstra-nos todos os dias que, desde tenra idade, o ser humano encontra no jogo um mecanismo de entretenimento que o acompanha ao longo da sua vida, ainda que em circunstâncias e com objetivos diferentes. Com fins puramente lúdicos ou também pedagógicos, jogar proporciona momentos de diversão e descontração e traduz-se, muitas vezes, num valioso recurso terapêutico e de aprendizagem, sobretudo para os mais pequenos.

Por mais simples e informal que seja o contexto onde é utilizado, há sempre algum ensinamento que se apreende, revê ou reforça. Quem não se lembra dos jogos que marcaram a nossa infância e com os quais aprendemos e reconhecemos saberes? Jogar, um ato muito simples e interativo, permite conjugar competição e estratégias que convergem para um objetivo. O nosso é melhor os desempenhos, jogando!

É justamente a simplicidade e a enorme potencialidade pedagógica que o jogo pode conter que nos fazem utilizá-lo como recurso de aprendizagem escolar. Praticámo-lo todos os dias. Todos conhecemos os pedagogos que reconheceram as suas virtudes e reiteraram o seu valor no desenvolvimento cognitivo e social do indivíduo, sobretudo nos primeiros estádios de desenvolvimento.

A execução desta ideia levou ao estabelecimento de, a partir de 2014/2015, parcerias com o MUSEU DOM DIOGO DE SOUSA, o MUSEU DOS BISCAÍNHOS e a FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ.

Continuamos a inspirar-nos em Platão:

«para ensinares as crianças, apoia-te nalgum jogo e verás com maior claridade as tendências naturais em cada uma delas.»

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