Alunos do 7.º ano aplaudem “Leandro, Rei da Helíria”
Alunos do 7.º ano aplaudem “Leandro, Rei da Helíria”
Os alunos do 7.º ano de escolaridade assistiram a uma encenação de “Leandro, Rei da Helíria”, uma obra de Alice Vieira objeto de estudo no âmbito dos conteúdos programáticos da disciplina de Português.
O espetáculo aconteceu no auditório da Casa de Santo António do Buraquinho e esteve a cargo do Clube de Teatro da Escola Básica e Secundária de Paredes de Coura.
Com esta atividade, os alunos tiveram oportunidade de apurar a sua sensibilidade estética, apreciando os múltiplos códigos cénicos que os seus colegas atores fizeram questão de exibir em palco.
O espetáculo proporcionou ainda um excelente contributo em termos de enriquecimento cultural, favorecendo o sucesso educativo, ao mesmo tempo que reforçou o intercâmbio entre as duas Instituições escolares, na sequência, aliás, do que já vem acontecendo de há alguns anos a esta parte.
Resta uma palavra de aplauso à qualidade do desempenho do Clube de Teatro da EBS de Paredes de Coura e também um agradecimento pela disponibilidade que manifesta para, em articulação com a Biblioteca Escolar, partilhar o seu trabalho com alunos do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca.
Prof. Luís Arezes
Tradição do “Cantar as Janeiras”…
Tradição do “Cantar as Janeiras”…
O"Cantar as Janeiras" é uma tradição antiquíssima bem portuguesa. Ocorre em Janeiro, o primeiro mês do ano, daí o seu nome.
Este mês era o mês do deus Jano, o deus das portas e da entrada, e porteiro dos céus. Os Romanos ambicionavam que ele os protegesse e repelisse os maus espíritos e invocavam-no especialmente nas alturas de Janeiro. Então, o Imperador Caio Júlio César (13 de julho, 100 a.C. – 15 de março, 44 a.C.) estabeleceu as datas-limite deste mês e o ano que deveria começar nesta época. A partir desta altura, tornou-se tradição os Romanos saudarem o início de um novo ano e aclamarem Jano com festejos, aproveitando também para se cumprimentarem uns aos outros. Daí surgiu a tradição das "Janeiras".
Foi esta tradição que o Cristianismo, não a conseguindo eliminar, adaptou-a, acrescentando-lhe os autos pastoris que evocam a cena do nascimento de Jesus e episódios a ele ligados.
Nesta tradição, os vizinhos, amigos e familiares reúnem-se, andam pelas ruas da terra, cantando de «porta em porta» e desejam às pessoas um próspero ano novo. As músicas são tradicionais, embora a letra possa variar de terra para terra e também conforme o grupo que as interpreta.
Terminada a canção numa casa, espera-se que os donos ofereçam as chamadas Janeiras. No final do percurso, o grupo reúne-se e faz um convívio onde todos juntos comem aquilo que lhes foi oferecido, ou, então, guardam e dividem o contributo oferecido…
No polo 2 da Escola-sede do Agrupamento, esta tradição foi assinalada de variadas formas. Os alunos da unidade especializada de apoio à multideficiência, sob a orientação do professor José Mário Gonçalves, fizeram um trabalho artístico alusivo ao tema “Cantar os Reis e Janeiras”.
Momento bonito de partilha foi o convívio entre os alunos da unidade especializada de apoio à multideficiência e alunos da Educação Pré-escolar, em que cada grupo apresentou o tema ensaiado para o “Cantar as Janeiras”.
Quanto aos alunos de Educação Musical (2.º ciclo), realizaram o “Cantar as Janeiras” pela comunidade educativa e também pela comunidade local de Ponte da Barca.
Tratou-se de uma iniciativa do Grupo de Educação Musical que, com a realização desta atividade, pretendeu valorizar e preservar esta tradição junto das gerações mais novas.
Um agradecimento especial aos docentes que, de forma direta ou indireta, colaboraram para a realização desta atividade.
O Grupo de Educação Musical
Representações de Ponte da Barca
Representações de Ponte da Barca
No âmbito da disciplina de Educação Visual, durante o primeiro período, as turmas do 9.º A e 9.º B trabalharam arduamente num projeto desafiante proposto pelo respetivo professor da disciplina, José Carlos Sousa.
Cada aluno empenhou-se com afinco na representação de uma fotografia de uma zona característica (ponte, rio e casas) da nossa história e apaixonante vila barquense e o resultado foi deslumbrante, pois com esforço tudo se consegue.
Para comprovar o que atrás se enuncia, temos todos os trabalhos expostos no bloco C do polo 1.
Estes trabalhos demonstram que, quando queremos, conseguimos.
Turma B do 9.º ano
Emissão N.º47 do Programa de Rádio “Leituras & Companhia”
Emissão N.º47 do Programa de Rádio “Leituras & Companhia”
Já se encontra disponível para ouvir em podcast/fazer download, a emissão número 47 (01-02-2014) do Programa "Leituras & Companhia" cujo tema foi "Dia da Saudade".
Recorda-se que a emissão é difundida pela Rádio Barca (99.6 FM), todos os sábados, entre as 12h00 e as 13h00, com repetição ao domingo no mesmo horário.
Emissão n.º47 [01/02/2014]
Dia da Saudade
Para consultar a lista das emissões anteriores e para ouvir ou fazer o download das emissões em formato MP3, visite a página do "Leituras & Companhia".
Espetáculo de debate teatral sobre relacionamentos e sexualidade
Espetáculo de debate teatral sobre relacionamentos e sexualidade
Realizou-se, no salão polivalente da EBS de Ponte da Barca, um espetáculo de debate teatral sobre relacionamentos e sexualidade, em que participaram as turmas do 7.º ano e as alunas do curso profissional de “Técnicos de Receção”, acompanhados dos respetivos professores.
Esta atividade surgiu na sequência de uma candidatura realizada pelo Agrupamento, integrada no programa de educação para a sexualidade, e foi dinamizada pela companhia “Usina”, no âmbito do programa “Cuida-te” do IPJ.
O espetáculo apresentou diferentes problemáticas ao nível dos relacionamentos e da sexualidade e pretendeu ser um espaço de reflexão através da representação teatral.
A sessão iniciou-se pela representação de uma peça de teatro composta por 7 pequenas histórias relacionadas com a sexualidade, que reproduzem situações comuns no dia-a-dia dos adolescentes.
Após a representação da peça, três das situações mais votadas pelos presentes foram novamente representadas, com a colaboração de alunos que se dispuseram a vestir o papel de uma das personagens, dando um desenlace diferente à situação problemática anteriormente encenada.
Os alunos participaram ativamente nas várias fases do espetáculo, tendo demonstrado um elevado sentido cívico, nas várias abordagens realizadas.
O teatro-debate é um método ativo de expressão e uma ferramenta de prevenção que se baseia nos princípios do jogo dramático e se desenvolve em três tempos: acolhimento do público e enquadramento da sessão, representação de uma peça curta em que se interpretam várias situações problemáticas relativas a um determinado tema e segunda representação da peça, mas com a possibilidade dada ao público de a interromper sempre que alguém não está de acordo com o que se passa e de subir ao palco para substituir a personagem da sua escolha e representar a sua ideia de solução para o problema em causa.
A Organização